domingo, 15 de janeiro de 2017

Reflexão individual- Adriana Pereira

               O uso da internet e das novas tecnologias, por vezes, são um tema da qual me sinto pouco à vontade, talvez por me ter sido pouco incutido a utilização das mesmas em prol de uma forma de aquisição de conhecimentos mais rica. A partir de todo este pensamento desabrocharam todas as minhas expectativas relativamente a esta unidade curricular. Pensei que me seriam somente apresentadas novas ferramentas tecnológicas e novos programas, e de facto foram apresentadas várias opções que podem tornar os meus trabalhos académicos mais interessantes e acima de tudo foram-me expostas diversas opções que posso utilizar futuramente, ao longo da minha carreira profissional, ligando a aprendizagem a uma exposição de conhecimentos de uma forma diferente e apelativa para os meus futuros aprendizes.
            Para além de todos estes objetivos cumpridos, a unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologia da Informação e Comunicação, permitiu levar-me a uma reflexão sobre os meus hábitos enquanto cibernauta. Desta forma, fui capaz de mudar algumas ações que colocavam a minha segurança na internet em causa e que me deixavam vulnerável no mundo virtual. Sinto que também posso ser um ponto de partida para uma mudança de hábitos nos outros e principalmente ser responsável pelo alerta a crianças e adolescentes, que cada vez mais ignoram as chamadas de atenção, pondo a sua segurança em risco.
            Através das propostas de trabalhos de ambos os professores foi possível adquirir ferramentas que podem ser colocadas em prática num futuro próximo. Até então este género de trabalhos eram concebidos apenas de uma forma pouco prática e mais teórica, passando, nesta U.C., a idealizar todos os passos e a pensar nos objetivos que pretendemos com a realização de determinada tarefa, assim como o público-alvo desta tarefa. Esta foi sem dúvida das aprendizagens mais significas pois considero bastante pertinente adquirir um conjunto de conhecimentos, que me permitam desenvolver de uma forma mais hábil as minhas competências, enquanto futura interveniente da comunidade escolar.
            De uma forma geral, considero pertinente  a existência desta U.C. durante a licenciatura, pois nem todos os estudantes tiveram oportunidade de presenciar nas suas vidas académicas os avanços da internet e das novas tecnologias, por opção dos docentes ou pelo défice de interesse por este assunto. Achei importante todas as tarefas realizadas durante o semestre e, por isso, não consigo mencionar qualquer aspeto negativo em relação ao funcionamento da Unidade Curricular.

            Proponho, aos professores, a interação entre as futuras alunas do 3º ano de LEB e um grupo de crianças durante um período de algumas horas com o intuito de desenvolver e realizar algumas atividades com as mesmas. As atividades colocadas em prática podem ser realizadas durante as aulas e que tenha como principal foco desenvolver competências de Língua Portuguesa e das TIC. Em suma, considero que esta Unidade Curricular desenvolveu competências  que pretendo colocar em prática na minha vida laboral, acima de tudo pretendo alterar a educação em torno das TIC e envolver as aprendizagens adquiridas na formação dos meus futuros alunos.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Reflexão Individual -Rita Inês Pinho

        A Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, lecionada no primeiro semestre, do terceiro ano, da Licenciatura em Educação Básica, inicialmente não me trouxe grandes expectativas, pois tenho por hábito recusar as TIC, talvez por não as dominar. Porém, depois de ler o programa da U.C., percebi que poderia vir a ter uma outra opinião em relação às TIC e às suas possíveis utilizações em contextos escolares. O que veio, de facto, a acontecer.
            A nível pessoal e, consequentemente, profissional, esta U.C. deu-me novas ferramentas de trabalho que poderei utilizar futuramente e permitiu-me explorar vários programas desconhecidos para mim até então. Ao perceber a sua utilização a nível pedagógico, relacionando estes programas e atividades muitas vezes com a Língua Portuguesa, percebi também que as TIC têm muito potencial e servem muito bem o fim educativo. Presentemente, consigo perceber a importância e a pertinência que estas têm no processo de ensino-aprendizagem e consigo ver nelas ferramentas de trabalho úteis e motivadoras para as crianças/alunos.
Alguns programas como o issuu e o Photostory não eram desconhecidos, pois já me haviam sido apresentados numa outra U.C de LEB, lecionada no ano anterior. Contudo, consegui explorar novos programas como o Tux Paint, Capzles, Stripgenerator, criar e dinamizar um blogue, formar uma opinião fundamentada acerca de vários assuntos relacionados com a U.C., despertar a capacidade de análise das respostas dadas a um formulário, entre outras coisas. Ao saber dominá-los sinto-me mais apta para os utilizar nas minhas práticas profissionais, ou seja, adquiri competências de literacia digital que me permitem fazer um trabalho autónomo aquando da sua utilização. O trabalho que mais gostei de realizar foi o vídeo feito no Photostory sobre o natal.
As reflexões que tivemos de fazer acerca de cada programa que utilizámos, na minha perspetiva, facilitaram-nos a exploração e a perceção dos mesmos, pois para as fazer corretamente tivemos de os explorar verdadeiramente para poder formar uma opinião. As aulas teóricas, na minha opinião, deveriam ter sido menos expositivas e mais práticas, para que o interesse pelas mesmas fosse maior.

O balanço que faço da U.C. é positivo, pois permitiu-me percorrer um percurso que foi desde o excluir o uso das TIC até ao perceber a utilidade que estas podem ter em contexto escolar, tanto no Pré-escolar como no 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Projeto "Photostory"- É Natal!


      No âmbito da Unidade Curricular LPTIC, lecionada no 3º ano de LEB, foi-nos proposta a realização de um vídeo que se deveria iniciar com a frase: "O Pai Natal foi impedido de distribuir presentes...". Este vídeo deveria ter uma produção escrita da autoria das alunas mas para a sua realização poderia contar com a colaboração de crianças. 
         Para realizar este trabalho, e depois de criarmos a história que lhe deu corpo, contámos com a ajuda de familiares. Depois de contarmos a história e o contexto a que se iria adaptar, pedimos à Mariana que se vestisse de Pai Natal e pousasse para fotografias interpretando esse papel, aliado à interpretação dela própria: uma criança. Pedimos também que escrevesse as cartas que apresentamos no vídeo bem como o desenho do presente de natal. Ao Bernardo e à Rita, pedimos que interpretassem, também, o papel de crianças, guiando-se pela história que lhes apresentámos. Todas as expressões feitas pelas crianças foram feitas de acordo com o texto (oral) que lhes apresentámos referentes às mesmas. Contámos com elas também para produzirem pequenas expressões orais como "tivemos tantas saudades vossas". À restante família, presente na última fotografia do vídeo, pedimos a colaboração para fotografar um ambiente familiar no dia de natal. As vozes que narram a história são das autoras deste blogue (Adriana Pereira e Rita Inês Pinho) com a colaboração momentânea das crianças envolvidas neste projeto.
         Poderão ver o guião deste trabalho no documento apresentado de seguida e, caso tenham acesso ao vídeo (que não está aqui publicado para proteger a identidade das crianças),  posteriormente verificar as diferenças que ocorreram entre o projeto e a sua realização. É de salientar que o vídeo foi partilhado com os docentes responsáveis por esta U.C. no Google Drive.




segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Banda Desenhada Stripgenerator

               No website EVTDigital, é possível encontrar alguns programas online, tais como o  Stripgenerator. Para chegar até este programa basta procurar uma lista de tópicos que se encontra na barra lateral esquerda. De entre vários temas, é possível encontrar “Banda desenha e Cartoons/comics”. Depois disso basta procurar o programa stripgenerator e dar asas à imaginação.

                Este programa possibilita a criação de bandas desenhadas com recurso a personagens variadas e ainda com a possibilidade de escolha do número de “frames” que podem ser utilizados. Para recriar uma história de nossa autoria e para  tornar única e original podemos utilizar mais algumas ferramentas que se encontram ao nosso dispor na barra superior do site, tais como  text,
 characters, items.


                Apesar de permitir a imaginação e a criatividade, este programa torna-se pouco estimulante para quem gostaria de criar as suas próprias personagens, assim como utilizar cores mais atrativas, que não apenas o preto e o branco. Ainda que com alguns pontos negativos, é uma ótima opção para quem pretende fazer uma iniciação à banda desenhada.


sábado, 17 de dezembro de 2016

Atividade 3

A emissão televisiva que decidimos escolher, para realizar a atividade proposta, foi o programa de televisão “Histórias do Lucas”, inserido na edição da manhã do espaço de programação infantil ZIG ZAG, da RTP2, exibido de 2ª a 6ª, das 7h00 às 11h00, com episódios de 5 minutos. Esta série, um projeto/iniciativa da produtora GO-TO e da Fundação Lapa do Lobo, em parceria com o IAC- Instituto de Apoio à Criança, é dirigida a um público entre os 3 e os 8 anos. Lucas e os seus amigos Cometa, Violeta e Vasco dão a conhecer os direitos das crianças, com um tom lúdico e pedagógico, pretendendo contribuir, sempre num tom divertido, para a descoberta de outros temas de interesse social, cultural e educacional (Lusa, 2015). Aborda temas como a cidadania, as questões sociais e culturais, entre outros (sempre ligados ao universo das crianças), tendo como inspiração a Declaração Universal dos Direitos das Crianças. O recurso à técnica da animação tem por objetivo, criar uma relação de identificação, familiaridade e afetividade, entre as crianças e os personagens, permitindo mais facilmente cativar a sua atenção para o conteúdo da mensagem (Pumpkin, 2015).
Estes episódios, por se apresentarem em formato digital e por terem a duração de apenas 5 minutos, conseguem captar a atenção das crianças com facilidade e, por isso, estas consegues adquirir conhecimentos mais facilmente. Tanto no genérico inicial como na música final, que resume a história de cada episódio, estão inseridas as letras das músicas para que as crianças tenham uma melhor perceção do conteúdo, o que lhes permitirá interagir, cantando em coro com o Lucas e tomar conhecimento de várias palavras, bem como a sua correta escrita. Todo o vocabulário utilizado pelas personagens é claro, bem articulado, correto e rico em conteúdo.
Apesar do público-alvo da série serem crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 8 anos, para a atividade que mais à frente iremos apresentar, feita a partir de “Histórias do Lucas”, poderá adequar-se e adaptar-se ao jardim-de-infância consoante o tema e a atividade escolhida, contudo é mais apropriada a qualquer um dos anos do 1ºCiclo do Ensino Básico, por os alunos já terem um léxico mais alargado, já saberem escrever muitas palavras, por terem mais experiências vivenciadas e mais capacidade de mobilizar informação autonomamente.
Como já foi referido anteriormente, este programa tem várias séries e cada série trata um tema diferente, por isso, para a realização de uma atividade, há que selecionar uma delas, de acordo com o tema que queremos desenvolver e trabalhar, sendo que qualquer uma delas tem potencial para o efeito. Após visionarmos alguns episódios, decidimos selecionar o episódio d’O Pelicano Beltrano” e, a partir daqui, formular duas atividades (uma oral e uma escrita) que trabalhem a Língua Portuguesa. No genérico de todos os episódios podemos ouvir uma música em português, legendada em português, cantada pela personagem principal, que nos apresenta um acróstico feito a partir do nome da mesma: Lucas. Neste acróstico temos as características psicológicas do Lucas e na restante música, outras tantas que descrevem como ele é e o que gosta de fazer. Não indo para além do genérico, podemos realizar o mesmo exercício com os alunos, desenvolvendo a sua criatividade, o conhecimento de si mesmo, o léxico e a escrita, propondo-lhes que façam o mesmo que o Lucas: a partir das letras que constituem o seu primeiro nome, escreverem uma palavra que os caracterize (podemos optar se fisicamente, psicologicamente, ou ambas) e um texto breve que continue a revelar mais sobre a sua personalidade. De modo a tornar a atividade mais dinâmica, podem inventar um ritmo e apresentarem-se com uma música, a que fizeram a partir do seu nome e das suas características pessoais, como fez o Lucas, à restante turma. Indo para além do genérico e chegando ao fim do visionamento do episódio, que fala dos animais em geral e nos conta a história de um em particular, o Pelicano Beltrano, podemos propor aos alunos que, após pesquisa, apresentem um animal à turma. Para isto, a atividade proposta seria, apresentar o episódio à turma e, em conjunto, escolher que grupo de animais querem trabalhar (selvagens, mamíferos, répteis…). Depois da escolha, atribuir, à sorte (para não haverem injustiças) a cada aluno um animal desse grupo para ser trabalhado por ele. Após várias pesquisas e (porque não) uma visita de estudo, os alunos teriam de redigir um texto onde apresentavam o animal, dizendo todas as suas características e hábitos. Depois de redigido o texto, teriam de apresentar, à vez, o seu animal à restante turma, fazendo uma representação (à semelhança do que o Lucas fez no episódio) do animal ou simplesmente fazer uma apresentação oral do mesmo. Para tornar a atividade mais dinâmica e como forma de não esquecer o direito apresentado no final do episódio que diz que “todas as crianças têm o direito a brincar”, a propósito de uns cromos que a personagem principal e o amigo encontraram no chão e que não eram deles, cada criança poderá ter uma caderneta, onde cada página tem um animal e a informação escrita pelos alunos, onde colam os cromos que cada aluno dará à turma no final da apresentação. Resumindo, cada aluno apresenta um animal à turma e, no final, dá a cada colega seu, um cromo com a fotografia do animal em questão. No final, todos terão uma caderneta com todos os animais estudados, onde cada página tem um cromo e a informação do animal. Os alunos podem consultar quando quiserem, pois ficará em sua pose.
O episódio, por nós selecionado, pode ser consultado em: http://www.rtp.pt/play/zigzag/p1965/e238056/historlucas/501363.

Bibliografia e referências bibliográficas:
Histórias do Lucas. (2015). Obtido em 2016, de RTP: http://www.rtp.pt/programa/tv/p31667
Histórias do Lucas. (01 de junho de 2016). Obtido em dezembro de 2016, de Zig Zag Play: http://www.rtp.pt/play/zigzag/p1965/e238056/historlucas/501363
Lusa, A. (22 de março de 2015). ESTREIA TV: Histórias do Lucas (RTP2 - 2ª a 6ª, 7h00). Obtido em dezembro de 2016, de Sapo Blogues: http://alma-lusa.blogs.sapo.pt/estreia-tv-historias-do-lucas-rtp2-2a-1387751
Pumpkin. (2015). Série de Animação "Histórias do Lucas" estreia na RTP2. Obtido em 2016, de Pumpkin. A Vida em Família: http://pumpkin.pt/casa/tv-musica-e-jogos/serie-de-animacao-historias-do-lucas-estreia-na-rtp2

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

"Timeline" ou linha do tempo- exploração do programa "Capzles"


            “Timeline” ou linha do tempo é uma organização do tempo, isto é, uma sucessão de acontecimentos datados, em que os acontecimentos mais à esquerda são mais antigos do que aqueles que se encontram mais à direita ou da mesma forma de cima para baixo. A utilização desta ferramenta pode ter diversas finalidades, tais como, por exemplo, a criação de cronologias com as descobertas Portuguesas (que os alunos aprendem durante o Ensino Básico, em Estudo do Meio). Apesar de poder ser criada, a linha do tempo, também pode ser encontrada nas redes sociais quando nos aparece o “feed”, estando relacionado com as preferências e gostos do utilizador.
            Para a criação do “timeline” podemos recorrer a distintos programas. O programa escolhido pelo grupo, para explorar, foi o “Capzles”, que tem o seguinte sítio na internet: http://www.capzles.com/. Esta ferramenta tem como principal objetivo a conceção da nossa própria linha do tempo, podendo, deste modo, alterar e colocar a nosso gosto o formato, letra e cor dos títulos e textos utilizados, assim como a possibilidade de anexar algumas imagens ou músicas desejadas. Para explorar este programa é necessário criar um perfil no “Capzles”. Após estar criado o perfil de utilizador, o mesmo pode clicar em “criar” e ilustrar a sua linha do tempo como desejar, recorrendo à barra de ferramentas, que se encontra do lado esquerdo, que disponibiliza uma panóplia de opções dadas pelo próprio programa, de forma a dar uma pequena ajuda àqueles que se encontram pouco inspirados. Ainda que tenha esta opção, também é possível criar o “timeline” de raíz, dando-lhe um toque de criatividade e originalidade.  Quando terminar, basta clicar “I’m finished” e a partir desse momento pode utilizá-lo para quaisquer finalidades, guardando o “link” que o direciona para a sua criação.

Imagem - Exploração do "Capzles"


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Concurso “Conta-nos uma história”

Este concurso, “Conta-nos uma história”, que este ano (2016) contempla a 8º edição, foi lançado pelo Ministério da Educação, através da Direção Geral de Educação, da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura, em parceria com a Microsoft e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (Educação D.-G. d., 2016).
Entre muitos outros objetivos, este concurso, pretende, através dos projetos desenvolvidos pelas escolas, incentivar o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, promover a leitura e a criatividade, divulgar e partilhar com a comunidade educativa os recursos educativos desenvolvidos nas várias escolas e promover o gosto pela literatura infantil em língua inglesa (Educação M. d., 2016).
São 4 as categorias que este concurso contempla: Educação Pré-Escolar (em língua portuguesa); 1.º e 2.º ano do Ensino Básico (em língua portuguesa); 3.º e 4.º ano do Ensino Básico  (em língua portuguesa) e 3.º e 4.º ano do Ensino Básico  (em língua inglesa). Cada equipa só se pode concorrer a uma categoria mas pode participar com um trabalho em formato vídeo e áudio (verificar regulamento). Cada escola pode apresentar mais que um projeto, desde que cada projeto tenha um docente responsável (Educação M. d., 2016).
Este concurso destina-se a todos os alunos e docentes de todos os estabelecimentos de e Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo, sendo que o responsável pela candidatura (formulário de inscrição em: http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia) deve ser o docente envolvido no projeto, que deve garantir que os Encarregados de Educação autorizam a participação dos seus educandos no mesmo. Não é permitido concorrer a título individual, pois o objetivo é “envolver um grupo de alunos num projeto coordenado por um docente”, sendo que devem ser realizados pelos alunos e supervisionados pelo seu educador/professor (Educação M. d., 2016).
Para este concurso, os projetos deverão estar relacionados com o conto ou reconto de histórias (fábulas, parábolas, mitos, lendas, entre outros) e devem inserir um narrador e diferentes personagens, obrigatoriamente envolvidas num diálogo. O trabalho final pode ser apresentado em formato áudio digital ou em formato vídeo digital, sendo que o ficheiro áudio não deverá exceder os 15 MB nem os 5 minutos e deve ser submetido, entre 16 de janeiro de 2017 a 31 de março de 2017, eletronicamente mediante o preenchimento de um formulário na página do concurso em questão (Educação M. d., 2016).
Faz parte da comunidade educativa? Sentiu que este é um concurso interessante? Informe-se melhor em http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia e participe!

Referências Bibliográficas
Educação, D.-G. d. (2016). Concurso "Conta-nos uma história!". Obtido de Equipa de recursos e tecnologias educativas: http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia
Educação, M. d. (2016). Conta-nos uma história! - Perguntas frequentes. Obtido de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas: http://erte.dge.mec.pt/conta-nos-uma-historia-perguntas-frequentes